O rock/metal nacional acaba de perder um grande músico e batalhador: Thiago Grogia (ex-baixista das bandas REVIOLENCE, HAWKANA e atualmente DI LALLO AND BAND).
O baixista, que começou a descobrir o rock/metal aos 13 anos através de bandas como Skid Row e Metallica, ganhou seu primeiro instrumento aos 14, quando formou a banda Killer Hawk (Metallica Cover), que posteriormente foi alterada para Hawkana, já que a intenção era tocar covers de Savatage e Iced Earth.
Estudou também no IBT - Instituto de Baixo e Tecnologia, com o renomado baixista Fábio Zaganin, onde aprofundou seus estudos.
Em 2003, entrou para a banda Reviolence e participou da gravação do EP “In Peaces”.
Em 2008 foi convidado por Di Lallo à ocupar o posto de baixista do trio de rock instrumental Di Lallo & Band, participando da gravação do álbum "Dream Interpretation", lançado em 2009 pela Freemind Records.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
.:: Thiago Grogia: morre baixista do Reviolence e Di Lallo Band ::.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
.:: Massacration: capa do novo álbum, "Good Blood Headbangers" ::.
Através de seu blog, o MASSACRATION revelou a capa de seu novo álbum, "Good Blood Headbangers", e a data de lançamento: 10 de outubro.
Além disso, a banda mostra em seu MySpace o vídeo da faixa "Mummy" da apresentação no VMB 2009 e a inédita "Anal Weapon War", que não foi registrada em nenhum disco oficial.
domingo, 4 de outubro de 2009
.:: Rhapsody of Fire: “O Rhapsody of Fire ainda está vivo!” ::.
O baterista Alex Holzwarth do RHAPSODY OF FIRE, recentemente concedeu uma entrevista na qual falou sobre a situação atual da banda e também comentou sobre o final do seu projeto SIEGES EVEN, juntamente com seu irmão Oliver Holzwarth (ex- BLIND GUARDIAN).
Já faz um bom tempo que os fãs não recebem nenhuma notícia sobre o Rhapsody OF FIRE. No site oficial a banda escreveu somente que estará fora de atividade por tempo indeterminado.
Você pode nos dar alguma nova informação sobre a situação?
Holzwarth: “Sinto muito, mas até o momento não posso te contar nenhuma novidade.
Mas a banda ainda existe?”
Holzwarth: “Sim, com certeza. O Rhapsody OF FIRE ainda está vivo!”
O que você pensa sobre o futuro próximo da banda?
Holzwarth: “Com certeza espero que possamos em breve fazer músicas e sair em turnê.”
Enquanto o Rhapsody OF FIRE está fora de atividades, o guitarrista Luca Turilli planeja um novo álbum solo? Talvez com você assumindo a bateria?
Holzwarth: “Eu realmente sinto muito mas também não posso te dizer nada sobre isso. Espero que você e os fãs entendam.”
Ok, então vamos conversar sobre outra coisa. Recentemente você trabalhou com o Tobias Sammet no novo álbum do Avantasia.
Como surgiu essa parceria?
Holzwarth: “Sempre tive contato com o Tobias e um dia eu me ofereci, caso ele precisasse de um baterista para o AVANTASIA. Um dia ele me ligou e uma vez que eu possuo tempo livre devido ao “descanso” do Rhapsody, eu concordei. A parceria é ótima e muito divertida.”
Existe uma diferença quanto ao trabalho em equipe com o AVANTASIA, em comparação com Rhapsody OF FIRE?
Holzwarth: “Sim! O conceito musical do AVANTASIA, é diferente em comparação ao Rhapsody OF FIRE. O Tobias me proporciona mais espaço para eu inserir minhas idéias. A música pode “respirar” se é que você me entende. As músicas do Rhapsody OF FIRE são mais planejadas intelectualmente e analisadas detalhadamente. É um outro tipo de música e temos que levar em instrumentos diferentes, que precisam de arranjos trabalhados. Mas não me entenda mal - eu também tenho a oportunidade de opinar sobre as composições do Rhapsody, porém de uma forma diferente.”
Ao ouvir todos os álbuns em que você toca bateria, percebe-se que você toca estilos bem diferentes. No Rhapsody OF FIRE é mais rápido e pesado enquanto no SIEGES EVEN é muito mais progressivo e calmo. E no que diz respeito aos "passos" no álbum do SIEGES EVEN seu estilo era mais influenciado pelo jazz.
Holzwarth: “Finalmente alguém mencionou isso [risos]. Sim é verdade. Gosto de tocar em estilos diferentes mas admito que eu prefiro me soltar. No SIEGES EVEN sempre tive que tocar com uma espécie de freio de mão, mas em geral isso é contra a minha natureza.”
Você está envolvido em mais algum projeto além do AVANTASIA?
Holzwarth: “Sim, no momento estou trabalhando com o meu irmão Oliver e com o Uwe Lulis (REBELLION, ex-GRAVE DIGGER) em um outro projeto. Seguimos nossas visões musicais e o trabalho em equipe é ótimo. Já possuímos nove músicas escritas e cada uma delas possui atitude e classe.”
Atualmente o Mike Terrana é o baterista na turnê da TARJA TURUNEN. E o seu irmão Oliver toca baixo. Ele não teve a chance de conseguir nada pra você?
Holzwarth: [risos] “Infelizmente não. Mas o Mike Terrana é um ótimo baterista e estou ansioso para ver a Tarja e os caras em Munique onde eu certamente vou ver o show.”
Enquanto o Rhapsody OF FIRE não grava um novo álbum, você consegue imaginar uma reunião do SIEGES EVEN?
Holzwarth: “Não. É tudo sobre a música e eu reconheci que prefiro tocar mais rápido e pesado. Meus tempos de rock calmo se acabaram. E, como eu disse, estou começando algo novo. Ainda acredito na ‘química da banda’ e nosso time é absolutamente ótimo. Compusemos todas as músicas juntos no estúdio... e não foi de outra forma. Eu posso sobreviver e estou realmente satisfeito com os projetos atuais.”
Por último porém não menos importante: Você gostaria de deixar alguma mensagem para os fãs do Rhapsody OF FIRE e/ou do SIEGES EVEN?
Holzwarth: “Sim, eu gostaria. Par todos os fãs do Rhapsody OF FIRE: eu sei que estamos em um momento difícil mas nossa hora vai chegar! Apenas acreditem em nós e agradecemos sua paciência. E eu gostaria de agradecer todos os fãs do SIEGES EVEN que nos apoiaram durante todos esses anos. Vocês sabem quem são!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
.:: O que todo o mundo estava esperando o novo cd do Megadeth ::.
Nome do Álbum: ENDGAME
Gênero: Rock
Qualidade: 128 Kbps
Ano de Lançamento: 2009
Formato: MP3
Tamanho: 103 Mb
Opições para Download:
MEGAUPLOAD
domingo, 23 de agosto de 2009
.:: Slayer: novo cd faixa-a-faixa de "World Painted Blood" ::.
Phil Freeman, ex-editor-chefe da Metal Edge, teve o prazer de ser um dos críticos que puderam ouvir o novo álbum do Slayer, "World Painted Blood", e fazer uma resenha faixa-a-faixa deste novo material do grupo. Confira abaixo.
"World Painted Blood"
O álbum começa com uma bateria em marcha e algumas falas difíceis de serem entendidas, antes que os riffs sabáticos entrem em cena. Com um minuto as coisas ficam mais rápidas, com as guitarras rítmicas soando mais como James Hetfield no "Death Magnetic" do que o som comum do Slayer. Os vocais roucos de Tom Araya adicionam uma urgência dramática às suas letras de horror. Esta música é espiritualmente familiar ao "South of Heaven", mas mais rápida e mais agressiva, com um riff principal absolutamente matador. Se esta música tem um ponto fraco, talvez seja no seu tamanho (próximo de 6 minutos), além de ter muitas ideias juntas. Apesar disso é um bom início para o álbum.
"Unit 731"
Um hino super-rápido do tipo que o SLAYER escreveu uma dúzia de vezes antes e irá escrever até eles pendurarem as guitarras. Lombardo continua sendo o mestre das baterias do thrash, e suas baquetas tem um quê de punk-rock neste álbum que faz dele mais fresco. O mix de "World Painted Blood" é realmente surpreendente - não apenas as baterias, mas o espaço dado ao baixo de Araya e o peso das guitarras. O produtor Greg Fidelman deu ao álbum um som bastante similar ao "Death Magnetic" (que ele também produziu), mas sem o trabalho explosivo de masterização. Consequentemente, funciona melhor para eles do que para o Metallica.
"Snuff"
Esta música começa com dois solos de guitarra. Isso é novo. O título já entrega que a letra é sobre os filmes snuff (onde uma pessoa é morta de verdade). Os versos de Araya são bastante planos, como em um canto rítmico, mas ele ainda está em boa forma, soando genuinamente enraivecido e perigoso. Ainda há mais um grupo de solos no meio, e uma união realmente intrínseca das linhas de guitarra no final. Esta é sem dúvidas uma das músicas mais desafiantes do Slayer nos últimos tempos.
"Beauty Through Order"
Temperamental, com um riff e uma estrutura bastante (eu digo bastante) similar à "Eyes of the Insane", do "Christ Illusion". Aquela música deu para eles um Grammy, então não seria surpreendente de ver esta girando novamente a roda, mas é praticamente uma re-gravação. Em torno dos 2 minutos e meio eles mudam e começam a tocar riffs e um solo que parece inspirado em "Reign in Blood" e "Seasons in the Abyss", quando Araya grita "God did not do this", várias vezes. Obviamente eles são o Slayer e sempre serão, mas nesta música parece que eles estão se plagiarizando um pouco demais.
"Hate Worldwide"
A segunda de duas músicas que eles lançaram para os fãs. É uma das músicas mais punk-rock do álbum, bem dura com em torno de 3 minutos, um solo barulhento de cada guitarrista e um refrão gracioso ("Let's spread a little hate worldwide"). O arquétipo do Slayer, em outras palavras, mas sem soar como uma re-gravação.
"Public Display of Dismemberment"
Dave Lombardo toca rápido nesta música. Parecem ser as batidas mais rápidas desde "Silent Scream" do "South of Heaven". As letras são um pouco políticas, o que você não deve perceber pelo título. Quando está na hora do primeiro solo, uma ponte, as coisas ficam mais lentas. O segundo solo é de velocidade máxima. Esta é outra música curta - 2 minutos e meio - e deixará os fãs sem fôlego se/quando for tocada ao vivo.
"Human Strain"
Se essa fosse uma música do CANNIBAL CORPSE, seria sobre alimentar as pessoas em uma espécie de coador, mas o "strain" que eles estão falando é um vírus. Apesar disso, não é uma re-composição de "Epidemic" do "Reign in Blood". É uma música relativamente lenta. Há uma parada legal no meio, com uma recitação falada de Araya com guitarras dissoantes no fundo, e algum canto limpo. Esta, juntamente com "Snuff" e "World Painted Blood", mostram que o Slayer ainda tem um bom espaço para materiais originais.
"Americon"
Outra música política, esta é baseada em um riff que soa como se eles estivessem guardado-o desde as sessões de "Diabolus in Musica". As guitarras vão em pedaladas que fazem eles soarem como o SLIPKNOT, e Lombardo toca com pancadas brutais. É uma música boa o bastante, mas soa menos do que você poderia esperar do Slayer desde "Dead Skin Mask" do "Seasons in the Abyss" (minha música menos favorita do grupo). Não estou fazendo uma comparação direta entre as duas músicas - "Americon" não tem aquele refrão terrível - mas esta música destoa um pouco do resto do álbum.
"Psychopathy Red"
Felizmente, eles vieram de volta com essa explosão punk-rock de puro ódio do Slayer. Esta música poderia se encaixar perfeitamente no "Reign in Blood", e o produtor Fidelman capturou a vibração do ódio cego com perfeição. Os gritos de Araya soam positivamente enlouquecidos. Não é de se imaginar que esta música é uma sensação desde que foi lançada na internet no ano passado.
"Playing with Dolls"
Outra música que alude novamente ao "Christ Illusion", mas esta me lembra da música mais impressionante daquele álbum, "Jihad", então é algo muito bom. O primeiro minuto é lento e arrepiante, mas quando a bateria entra de verdade e as guitarras rítmicas começam a triturar, é uma história completamente diferente. Há alguns efeitos industriais sutis no fundo que adicionam hostilidade e alienação (quando eu digo sutil, digo sutil, não é nada tipo o FEAR FACTORY). E o solo de guitarra parece sair organicamente da música principal, uma raridade para o Slayer.
"Not of This God"
A música final do álbum combina a velocidade e potência de "Unit 731" com uma ponte que explora os sons de "Americon" no estilo SLIPKNOTescos, só que um pouco melhor. É uma música bem moderna do Slayer, combinando suas forças perenes com uma vontade de tentar algo novo, e isso te retira do álbum sem fôlego e com um coquetel de pura agressão que esses caras patentearam.
Veredito Final
Um monte de pessoas disseram que o SLAYER não era tão grande desde o "Seasons in the Abyss". Estas pessoas estão erradas. Os anos de Paul Bostaph tem muito para recomendarmos (o álbum "Diabolus in Musica" é seriamente subestimado), e "Christ Illusion" mostrou que o SLAYER pode experimentar um pouco de dissonância e melodia, e chutar seu próprio estilo de música e composição um nível acima quando eles quiserem. Os membros da banda deram um monte de entrevistas sobre como este álbum foi escrito no estúdio. Escutando ele, você não pode dizer. É realmente impressionante. Muito do "Death Magnetic" do Metallica combinado com o thrash dos seus primeirs anos e o som do hard-rock de 1990. "World Painted Blood" se construiu em cima do sucesso de cada álbum do SLAYER antes dele. Não é um esforço para polir o legado da banda, é um passo no caminho de uma jornada. Altamente recomendado.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
.::Megadeth: disponibilizada mais uma faixa de “Endgame”::.
02. This Day We Fight!
03. 44 Minutes
04. 1,320'
05. Bite The Hand That Feeds
06. Bodies Left Behind
07. Endgame
08. The Hardest Part Of Letting Go... Sealed With A Kiss
09. Headcrusher
10. How the Story Ends
11. The Right To Go Insane
O site da Roadrunner Records disponibilizou mais uma música do novo álbum do Megadeth, “Endgame”, intitulada “1,320”.
Para conferir, acesse este link.
sábado, 15 de agosto de 2009
.:: Dr. Sin faz show de lançamento do seu novo CD em SP ::.
O trio se prepara para uma turnê pela Europa e faz o seu último show em São Paulo antes da viagem, outro motivo que fará dessa festa, um momento especial. O Dr. Sin se apresenta no dia 21 de agosto, no Manifesto Bar, em São Paulo.
Para mais informações acesse: www.drsin.com.br
terça-feira, 11 de agosto de 2009
.:: Andreas Kisser: veja primeiro clipe de solo do guitarrista ::.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
.:: Ozzy Osbourne: dez possibilidades de novo guitarrista ::.
Apesar de não ser oficial, não se pode negar que a posição de Zakk wylde na banda de Ozzy Osbourne está longe de estar firme. A revista Metal Hammer sobre 10 guitarristas que podem substituir Zakk como braço direito de Ozzy.
1. John 5
Tendo sido mencionado pessoalmente pelo homem, John 5 é o candidato líder ao emprego. Ele foi o melhor guitarrista que Marilyn Manson já teve e o único impecilho é o fato que ele continua sendo parte da formação do grupo de ROB ZOMBIE.
2. Robin Finck
Com uma turnê que deverá levar em breve a uma parada do NINE INCH NAILS, Finck pode em breve estar procurando por um trabalho. Ele terá que se indispor com Axl, então trabalhar com Ozzy pode ser como andar em um parque!
3. Gus G.
O homem, nascido Kostas Karamitroudis, toca com o FIREWIND desde 1998 e pode enfrentar um novo desafio em um futuro próximo. Isso e ele parece legal quando toca em uma daquelas guitarras com o estilo Dimebag!
4. Dave Navarro
Apesar da reunião do JANE'S ADDICTION estar a toda força, não há nada sobre um novo álbum de estúdio deles. Isso poderia abrir a porta para que Ozzy e Navarro façam um dueto matador?
5. Steve Vai
Ele certamente tem o poder para o trabalho! Ele também é parte do grupo do Whitesnake e ele foi suporte de Dave Lee Roth antes que ele soubesse que é como ser um caçador de recompensas.
6. Metal Mike
Falando de caçadores de recompensas, Seb Bach e Halford estão no curriculum de Mike Chlasciak, também conhecido como Metal Mike
7. Scott Ian
Nós estamos mais pensando na ideia de Scott Ian se mantenha no ANTHRAX e traga John Bush de volta à banda, mas ele merecia uma menção. Mostre seu apoio e traga Bush de volta!
8. Ace Frehley
A Classic Rock sugere que o novo single é ótimo, mas se a carreira solo não der muito certo poderia Space Ace se juntar à Ozzy na estrada? Seria uma receita de desastre completo, não seria?
9. Tony Iommi
Só brincando.
10. Ele não manda Zakk embora.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
.:: Sonata Arctica: making of do clipe de "Flag in the Ground" ::.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
.:: Mark Hoppus do Blink 182 é um dos Destaques na Fender.com ::.
A maioria das pessoas escolhe o instrumento que querem tocar, no caso de Mrk Hoppus, o baixo o escolheu. Embora ele escreva a maioria das canções usando um violão e sabe se virar no teclado, tornar-se um baixista era sua vocação. Ele vê o baixo como uma conexão, uma ponte entre guitarra e bateria. "O baixo estabelece uma fundação para todas as melodias em cima dele - isso exige uma grande quantidade de gostos", disse ele.
Um nativo de Ridgecrest, California, Mark experimentou a música em sua infância, mas não ligava muito até ouvir uma música da banda The Cure, que fez Mark se envolver com a indústria musical. Isso o ajudou a desenvolver seu gosto musical que atualmente inclui tudo, desde Kanye West até Beach Boys.
Mark atingiu a fama em um dos mais famosos trios do mundo da música, a banda punk Blink-182 que lançou o aclamado álbum "Enema of the State" que tinham hits como "All the small things", "What's my age again?" e a controversa "Adam's song". Mark, Travis Barker e Tom DeLonge usaram toda essa popularidade das músicas para liderar o movimento "anti-boy bands" no final dos anos 90, recrutando milhões de jovens que viraram fãs devotos. Ao contrário da maioria das bandas que se separaram no seu apogeu, os membros do Blink-182 passaram a participar de, muito bem sucedidos, projetos paralelos, graça aos seus fãs.
Durante o hiato, Mark e Travis montaram a banda +44 e Tom montou o Angels & Airwaves. Enquanto ambas as bandas conseguiram uma reputação, os membros começaram a se centrar em projetos mais pessoais, por exemplo, o Mark centrando-se na produção musical.
Um ávido defensor de novas bandas/artistas em músicas com estilos parecidos e muito diferentes do seu, Mark tem encontrado tempo para produzir inúmeros álbuns através dos anos como o New Found Glory "Not Without a Fight", Socratic's "Spreas the rumors", Koopa "Lies Tell Stories", Something for Rocket's "One track mind", The Matches "Decomposer" e co-produtor do Idiot Pilot "Wolves" com Ross Robinson. Ele também escreveu músicas, incluindo a da banda Less Than Jake "The rest of my life", MxPx "Wrecking hotel rooms" e "Until the stars fall" da trilha sonora de Fired Up! com Richard Gibbs.
Mais recentemente, Mark foi ao estúdio com a banda Motion City Soundtrack, produzindo o quarto álbum da banda pela Columbia Records. O último trabalho de Hoppus com a banda tinha sido em 2005 com "Commit this to memory". Ele também, recentemente, remixou a música "America's Suitehearts" do Fall Out Boy, que ficou no Top #5 músicas do iTunes.
Mark leva o seu trabalho como produtor muito a sério, encontrando uma sincera gratificação em ajudar outros artistas. "Gosto de encontrar bandas talentosas e ajudá-las com as músicas, da melhor forma que eu puder. Eu amo estar no estúdio, tendo umas idéias e ser capaz de desenvolver a idéia deles. No momento que a idéia deles vira uma música, é uma coisa muito boa de testemunhar", ele disse. E mesmo que ele produzisse e escrevesse músicas para outros artistas do mesmo gênero, Mark insiste que ele não vê como uma competição. "Música é música, bandas não competem com as outras, elas se inspiram".
Depois de estar imerso na indústria da música por cerca de uma década, Mark sabe que ele não havia feito tudo. Acima e além de todos os sucessos do Blink-182 ajudaram-no a concretizar e isso o inspirou a fazer mais e mais. "Cada passo parece ser o melhor. Do nosso primeiro encontro, aonde nós nos vimos no topo do mundo, quando nós finalizamos nosso primeiro álbum até o primeiro disco de platina, eu fico sempre surpreso com que nós conseguimos e sou humilde. Espero que eu não tenha atingido minha maior realização."
Como artista, com a mão no trabalho de tantos outros, Mark conseguiu ser músico e produtor por algum tempo. "É uma balança, mas primeiramente vem a banda se apresentando nos palcos", que é o porquê ele está tão apaixonado pelo seu papel no Blink-182.
No dia 8 de fevereiro de 2009, o Blink-182 anunciou sobre a reunião no Grammy Awards, deixando muitas pessoas perguntando por que agora? Mark responde com um simples "Muitas coisas nos levaram a isso, tempo para nós conversarmos, mas principalmente porque foi natural. Tivemos tempo para fazer as próprias coisas, trabalhando nos nossos projetos para nos reunirmos como uma banda melhor."
Uma vez unida, a banda continua a ser uma banda que pretende empurrá-los artisticalmente mais agora, devido ao espaço e novas influências que tem sido exposta a nós. "Tudo que queremos é tocar o mais alto e rápido quanto pudermos, nós ainda amamos fazer isso, mas agora estamos abertos a idéias diferentes."
No processo de tentar novas abordagens, Mark tem se desfrutado passando tempo com seus colegas de banda. "É ótimo estar de volta aos estúdios com uma banda cheia de idéias. Esse é o efeito colaborativo", ele disse, "Isso é onde a mágica realmente acontece."
Quanto a este último projeto com o Blink-182, Mark garante aos fãs, "Nos estamos gravando um álbum incrível, tenham uma ótima turnê esse verão e nós continuaremos fazendo o que fazemos melhor, escrever as melhores canções, tenham um grande momento e convidem todos a vir conosco."
Mark mora em Los Angeles com sua esposa Skye e seu filho, Jack.
.:: Dream Theater: “nós evoluimos desde o ´Systematic Chaos” ::.
O guitarrista do DREAM THEATER, John Petrucci recentemente concedeu uma entrevista ao site Ultimate Guitar onde, além de falar sobre o novo álbum da banda, “Black Clouds & Silver Linings”, o comparou com “Systematic Chaos” lançado em 2007.
Você poderia nos fornecer algumas informações sobre o “Black Clouds & Silver Linings”?
Petrucci: "Em outubro de 2008, voltamos para o estúdio Avatar em Nova York com Paul Northfield, que produziu e mixou o 'Systematic Chaos'. De outubro a março de 2009 nós trabalhamos no álbum, e isso levou vários meses. Nós não gravamos somente o 'Black Clouds & Silver Linings', mas também um disco inteiro de covers. Isso nos deu muito trabalho, mas foi muito divertido".
Por que o Dream Theater escolheu o nome “Black Clouds & Silver Linings”?
Petrucci: "O título tem a ver com a letra das músicas e com o tema. De uma forma geral, de música para música, há uma coisa obscura que transparece sobre a história, mas ao mesmo tempo, há um revestimento prateado no fim de cada música. Uma vez que a música acaba, você tem um ângulo positivo".
[NT: "black clouds and silver linings" é uma expressão idiomática em inglês que cita o fato de toda núvem negra ter uma borda prateada, assim como todo fato ruim tem um lado bom, ou ao menos não durará para sempre.]
Você acha importante ser positivo?
Petrucci: "Sim, absolutamente. Com certeza".
O baterista Mike Portnoy descreveu 'Black Clouds & Silver Linings' como “um álbum do Dream Theater com o ‘A Change of Seasons’, ‘Octavarium’, ‘Learning to Live’, ‘Pull Me Under’ e ‘The Glass Prison’ todos em um único álbum.” Você concorda com esta declaração?
Petrucci: "Sim. É uma ótima declaração, sabe? Com certeza".
Você sente que o “Black Clouds & Silver Linings” faz jus a esta declaração, uma vez que as músicas que o Mike nomeou são músicas fortes no catálogo do DREAM THEATER?
Petrucci: "Toda vez que gravamos um álbum, tentamos fazer dele o nosso melhor, tentamos fazer das músicas as mais fortes, e tentamos aprender com nossos álbuns já lançados. Sim, acho que 'Black Clouds & Silver Linings' é muito, muito forte. Desde que começamos a turnê deste álbum, todas as músicas foram recebidas de maneira extraordinária pelo público. É realmente muito legal".
De uma forma geral, as músicas do “Black Clouds & Silver Linings" são mais longas que as do “Systematic Chaos”. Por que o Dream Theater optou por músicas mais longas em “Black Clouds & Silver Linings”?
Petrucci: "De alguma forma isso simplesmente aconteceu, de verdade, não foi premeditado. Simplesmente escrevemos músicas mais épicas para o 'Black Clouds & Silver Linings'".
Como você compararia o “Black Clouds & Silver Linings” com o “Systematic Chaos”?
Petrucci: "Acho que nós crescemos desde o 'Systematic Chaos'. O som do 'Black Clouds & Silver Linings' está melhor de uma forma geral, incluindo a produção e a mixagem. Nós aprendemos. 'Black Clouds & Silver Linings' possui mais misturas; ele possui alguns dos mesmos elementos no que diz respeito ao peso, mas também possui mais misturas de Dream Theater old school- como 'Images and Words' de1992, e 'Awake' de 1994 – onde a estrutura das músicas eram um pouco mais ecléticas, e mais variadas".
.:: Epica divulga capa e track list do novo CD ::.
01. "Samadhi - prelude"
02. "Resign to Surrender - A New Age Dawns" - pt IV
03. "Unleashed"
04. "Martyr of the Free Word"
05. "Our Destiny"
06. "Kingdom of Heaven - A New Age Dawns" - pt V
07. "The Price of Freedom" - interlude
08. "Burn to a Cinder"
09. "Tides of Time"
10. "Deconstruct"
11. "Semblance of Liberty"
12. "White Waters
13. "Design Your Universe - A New Age Dawns - pt VI"
domingo, 2 de agosto de 2009
.:: Curiosidades - Nomes verdadeiros de astros do rock ::.
Muito interesante confira qual o nome verdadeiro de seu idolo
Ace Frehley (Kiss) - Paul Daniel Frehley
Alice Cooper - Vincent Damon Furnier
Axl Rose (Guns N'Roses) - William Bailey
B. B. King - Riley B. King
Bento Hinoto (Mamonas Assassinas) - Alberto Hinoto
Bi Ribeiro (Paralamas do Sucesso) - Felipe de Nóbrega Ribeiro
Bill Ward (Black Sabbath) - William Ward
Billie Joe (Green Day) - Billie Joe Armstrong
Billy Corgan (Smashing Pumpkins) - William Patrick Corgan Jr.
Billy Idol (Generation X) - William Michael Broad
Bo Diddley - Ellis McDaniels
Bob Dylan - Robert Allen Zimmerman
Bon Scott (AC/DC) - Ronald Belford
Bono Vox - Paul Hewson
Brad Whitford (Aerosmith) - Bradley Ernest Whitford
Buddy Holly - Charles Hardin Holley
C.J. Ramone (Ramones) - Christopher Joseph War
Canisso (Raimundos) - José Henrique Campos
Champignon (Charlie Brown Jr) - Luiz Carlos Leão Duarte Junior
Chester Burnett - Howlin' Wolf
Chorão (Charlie Brown Jr) - Alexandre Magno Abrão
Chris Novoselic (Nirvana) - Krist Anthony Novoselic
Chuck Berry - Charles Edward Anderson Berry
Dado Villa-Lobos (Legião Urbana) - Eduardo Dutra Villa-Lobos
Dave Grohl (Nirvana) - David Eric Grohl
Dave Murray (Iron Maiden) - David Michael Murray
David Bowie - David Robert Jones
Dee Dee Ramone (Ramones) - Douglas Glenn Colvin
Digão (Raimundos) - Rodrigo Aguiar
Dinho (Mamonas Assassinas) - Alecsander Alves
Dizzy Reed (Guns N'Roses) - Darren Reed
Duff McKagan (Guns N'Roses) - Michael Andrew McKagan
Elton John - Reginald Dwight
Eric Carr (Kiss) - Paul Charles Carrovello
Flea (Red Hot Chili Peppers) - Michael Balzary
Frank Zappa - Frank Vincent Zappa
Fred (Raimundos) - Frederico Mello
Freddie Mercury (Queen) - Faroouk (depois Fredderick) Bulsara
Geddy Lee (Rush) - Gary Lee Weinrib
Geezer Butler (Black Sabbath) - Terence Butler
Gene Simmons (Kiss) - Chaim Witz (depois Eugene Klein)
Hank Shermann (Mercyful Fate) - Rene Krolmark
Iggy Pop - James Jewel Osterberg
Izzy Stradlin (Guns N'Roses) - Jeff Isabelle
James Iha (Smashing Pumpkins) - James Jonas Iha
Jello Biafra (Dead Kennedys) - Eric Boucher
Jim Morrison (Doors) - James Douglas Morrison
Jimi Hendrix - Johnny Allen Hendrix (depois James Marshall Hendrix)
Jimmy Page (Led Zeppelin) - James Patrick Page
Joe Perry (Aerosmith) - Antony Joseph Perry
Joey Kramer (Aerosmith) - Joseph Michael Kramer
Joey Ramone (Ramones) - Jeffrey Hyman
John (Pato Fu) - João Daniel Ulhoa
John Bonham (Led Zeppelin) - John Henry Bonham
John Lee Williamson - Sonny Boy Williamson
John Lennon (Beatles) - John Winston Lennon
Johnny Ramone (Ramones) - John Cummings
Júlio Rasec (Mamonas Assassinas) - Júlio Cesar Barbosa
King Diamond (Mercyful Fate) - Kim Bendix Petersen
Koctus (Pato Fu) - Ricardo Lunardi
Kurt Cobain (Nirvana) - Kurt Donald Cobain
Little Richard - Richard Wayne Penniman
Marcão (Charlie Brown Jr) - Marco Antônio de Brito Junior
Marilyn Manson - Brian Hugh Warner
Mark St. John (Kiss) - Mark Norton
Marky Ramone (Ramones) - Marc Bell
Matt Sorum (Guns N'Roses) - Matthew Sorum
McKinley Morganfield - Muddy Waters
Meat Loaf - Marvin Lee Aday
Mike Dinrt (Green Day) - Michael Prichart
Muddy Waters - McKinley Morganfield
Nick Mason (Pink Floyd) - Nicholas Berkeley Mason
Nicko McBrain (Iron Maiden) - Michael McBrain
Ozzy Osbourne (Black Sabbath) - John Michael Osbourne
Paul McCartney (Beatles) - James Paul McCartney
Paul Stanley (Kiss) - Stanley Harvey Eisen
Pelado (Charlie Brown Jr) - Renato Peres Barrios
Perry Farrell (Janes Addiction) - Perry Bernstein
Peter Criss (Kiss) - Peter George John Criscuola
Peter Tosh - Winston Hubert MacIntosh
Renato Russo (Legião Urbana) - Renato Manfredini Júnior
Rice Miller - Sonny Boy Williamson
Richie Ramone (Ramones) - Richard Beau
Rick Wright (Pink Floyd) - Richard William Wright
Ringo Star (Beatles) - Richard Starkey Junior
Rob Zombie - Robert Cummings
Robert Plant (Led Zeppelin) - Robert Anthony Plant
Roger Taylor (Queen) - Roger Meaddows-Taylor
Roger Waters (Pink Floyd) - George Roger Waters
Ronnie James Dio (Black Sabbath) - Ronald Padavona
Samuel Reoli (Mamonas Assassinas) - Samuel Reis de Oliveira
Sid Vicious (Sex Pistols) - John Ritchie
Slash (Guns N 'Roses) - Saul Hudson
Steven Tyler (Aerosmith) - Stephen Victor Tallarico
Sting - Gordon Summers
Syd Barret (Pink Floyd) - Roger Keith Barrett
Sérgio Reoli (Mamonas Assassinas) - Sérgio Reis de Oliveira
Tom Hamilton (Aerosmith) - Thomas Wiliam Hamilton
Tommy Ramone (Ramones) - Thomas Erdely
Tony Iommi (Black Sabbath) - Frank Anthony Iommi
Tori Amos - Myra Ellen Amos
Tré Cool (Green Day) - Frank Edwin Wright III
Vinnie Vincent (Kiss) - Vincent Cusano
Walter Jacobs - Little Walter
Xande (Pato Fu) - Alexandre Tamietti Coutinho
Yngwie Malmsteen - Lars Johann Yngwie Lannerback
.:: My Apocalypse do Metallica com nova introdução ::.
Vídeo de "My Apocalypse" em Copenhagen, Dinamarca.
.:: Halford: "Somos quem somos. Eu ainda sou a mesma pessoa.” ::.
O vocalista do Judas Priest, Rob Halford, recentemente concedeu uma entrevista ao “Chronicle” de São Francisco, e abaixo podem ser conferidos alguns trechos da conversa.
Nesta turnê vocês estão tocando o álbum "British Steel", que foi lançado há trinta anos. Houve alguma mudança referente ao camarim?
Halford: “Na verdade, nada mudou. Acho que, de certa forma, locais, hotéis e outras coisas do tipo em certo ponto alcançaram uma espécie de patamar, e nós alcançamos o nosso há alguns anos atrás. A melhor parte disso é quando você anda pelo palco e toca metal. Trinta anos depois e as músicas ainda estão ferozes. Nós vamos até lá e destruímos tudo.”
Como você ainda alcança as notas altas?
Halford: “Bem, eu não consigo alcançar todas as notas. Mas minha voz é um instrumento, e você tem que fazer o possível para cuidar dela. Eu parei de fumar. Eu não bebo. Eu superei todos os vícios. Eu já grito a plenos pulmões há 38 anos, mas eles ainda funcionam e estão em boa forma”.
Agora as pessoas estão realmente levando o JUDAS PRIST a sério. Isto te enfurece?
Halford: "Não acho que isso seja estranho. Não tínhamos idéia de que estaríamos nessa por tanto tempo. Não fomos uma sensação passageira. Você tem que trabalhar duro pra chegar até aqui. Estamos em um bom momento, mas isso não muda nada”.
Agora que as coisas estão indo bem, você gostaria de ter permanecido na banda durante todo o tempo e que o Marky Mark não tivesse feito o terrível filme "Rock Star"?
Halford: "Acho que a última coisa que se pode querer na vida é viver com arrependimentos. Nós conversamos sobre aquela época e todos lamentamos por ela, deveríamos apenas ter dado um tempo. Mas eu era capaz de realizar os meus sonhos e ambições fazendo algumas músicas sozinho e eu utilizei todas essas experiências. Você não consegue realmente avaliar sua banda até estar fora dela”.
E quando questionado se ele ficou surpreso com o fato das pessoas terem ficado surpresas quando ele anunciou seu homossexualismo em 1998 através da MTV:
Halford: "A partir da minha perspectiva, eu nunca entendi o significado. Foi um momento não planejado. Eu estava na TV e disse ‘Falando como um cara gay...’. Somente 48 horas depois eu pude perceber a explosão que tinha criado. Nunca passou pela minha cabeça que alguém ligaria para isso, eu já estava aceito. Essa parte de mim já não era mais um problema. Somos quem somos. Eu ainda sou a mesma pessoa”.
sábado, 1 de agosto de 2009
.:: Metallica: "continuaremos tocando enquanto for divertido" ::.
Kirk Blows, do TheLondonPaper.com, recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista do Metallica Kirk Hammet. Alguns trechos seguem abaixo:
TheLondonPaper.com: Vocês estão em turnê promovendo o "Death Magnetic", visto por muitos como um retorno às origens. Isto ocorreu por conta própria ou pelo visionário produtor Rick Rubin?
Hammett: "As pessoas podem imaginar o que quiserem sobre o processo de gravação, mas Rick Rubin tem uma forma incrivel de abordar com que as pessoas tentem coisas que antes era um tabu, como revisar técnicas para perceber como elas são relevantes".
TheLondonPaper.com: O setlist da turne não inclui nenhuma música do "St Anger". O que isto diz sobre o que vocês pensam deste álbum?
Hammett: "Fizemos aquele trabalho da mesma forma que o "Death Magnetic". Ele foi o melhor álbum que pudemos produzir dadas as circunstâncias".
TheLondonPaper.com: Vocês estão excursionando durante o ano inteiro. Como lidam com tudo isto?
Hammett: "Queremos qualidade de vida com as nossas familias então planejamos a turnê de forma que são duas semanas trabalhando e duas semanas descansando na Europa e uma semana trabalhando e outra descansando nos Estados Unidos. Podemos nos reenergizar nos dois mundos que vivemos - como músicos e chefes de família - e pensar em excursionar por mais um ano não parece ser tão duro".
TheLondonPaper.com: Vocês ainda pensam em levar o Heavy Metal a novos rumos ou apenas se concentram em ser o METALLICA?
Hammett: "Definitivamente a segunda opção. O Metal é mais saudável do que há 10 anos atras e há outras grandes bandas por ai. Tentamos fazer o melhor álbum que pudermos e onde quer que ele se encaixe na cena, ali permanecerá".
TheLondonPaper.com: Vocês estão a apenas dois anos do aniversário de trinta anos de banda. O quão longe o Metallica chegará?
Hammett: "MOTT THE HOOPLE fará show de reunião com Ian Hunter nos seus 70 anos, os STONES estão seus 60, então o bar tem que continuar aberto. Continuaremos enquanto for divertido".
sexta-feira, 31 de julho de 2009
.:: Andre Matos: novo CD "Mentalize" em setembro ::.
Recém-masterizado na Alemanha, o novo CD de ANDRE MATOS e banda (André “Zaza” Hernandes, Luis Mariutti, Hugo Mariutti, Fabio Ribeiro e Eloy Casagrande) acaba de ser anunciado.
O álbum "Mentalize", segundo CD de ANDRE MATOS, em carreira solo com sua banda, foi mixado e masterizado no Gate Studio, em Wolfsburg, por Sascha Paeth e Miro Rodenberg. As gravações ocorreram durante os meses de maio, junho e julho no Brasil e na Alemanha.
O lançamento no Brasil está confirmado para a segunda quinzena de setembro, pela gravadora AZUL MUSIC (de nomes como STEVE VAI, YARDBIRDS, entre outros dentro do segmento rock), com distribuição em todo o território nacional.
O CD - além das 12 faixas inéditas - contará também com uma exclusiva faixa-bônus para a versão brasileira: a regravação de “Don't Despair”, canção célebre da carreira de ANDRE MATOS, que não fora lançada oficialmente - e que agora, finalmente, presenteia o público brasileiro pelo apoio e dedicação ao longo dos anos. Com isso, bonus-tracks deixam de ser uma exclusividade apenas das versões japonesas e européias - mostrando a real importância do mercado brasileiro neste gênero. Em seguida, o CD será lançado em mais de 40 países, alinhados com uma nova turnê mundial 2009-2010.
Produzido por Sascha Paeth e Andre Matos, com a co-produção de Corciolli, "Mentalize" traz a sequência natural ao álbum de estréia - "Time To Be Free" - que alcançou os primeiros lugares nas paradas e o reconhecimento da mídia especializada de diversos países. Suas letras, mais existencialistas que nunca, abordam as relações humanas e a força do pensamento, complementadas por temas da física quântica, sonhos e sincronicidade. O projeto gráfico, inovador e instigante, certamente é um item que atrairá a atenção das pessoas.
Em seus consagrados 20 anos de carreira, ANDRE MATOS e banda reafirmam sua importância no Brasil e no exterior, como um dos nomes mais respeitados na cena atual.
Sua música – poderosa - está mais que presente no novo álbum "Mentalize
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
.:: Download do CD de Never More ::.
Gênero: Rock
Qualidade: 128 Kbps
Ano de Lançamento: 2005
Formato: MP3
Tamanho: 95 Mb
Opições para Download: Rapidshare
Easy-share
segunda-feira, 27 de julho de 2009
.:: DVD Oficina G3 2009 ::.
A gravação do DVD da banda Oficina G3, DDG Experience, aconteceu de sábado (25/07) para domingo (26/07), na Usina de Santa Bárbara (SP). Os shows foram literalmente uma experiência inesquecível para a banda, a gravadora MK Music e o público. E não será diferente quando chegar às lojas. Foram seis meses idealizando o projeto, três de pré-produção, quatro dias de montagem e quase 9 horas de gravação.
A usina desativada de Santa Bárbara parece ter sido criada justamente para esse momento. A cumplicidade não poderia ter sido maior. Incomparável também a participação do público (de todas as idades) nas duas sessões, sempre caloroso apesar do frio de 10 graus. A primeira apresentação começou por volta das 19h30. E a segunda terminou às 4h, já na madrugada de domingo.
Na equipe, profissionais de diversas áreas (TV, cinema, áudio, luz, cenografia) integrando conhecimentos e falando o mesmo idioma: DDG Experience. O Oficina G3 e a gravadora, sob a direção artística de Marina de Oliveira, reuniram uma equipe e tanto em São Paulo para realizar esse sonho antigo da banda. Afinal o último DVD, O Tempo, foi lançado há nove anos.
O projeto de iluminação é assinado por Rogério Fernandez (Carioca), da ShowDesign, que já trabalhou com a MK Music nos DVDs Som de Adoradores (Aline Barros), Propósito (Kleber Lucas), Voices Ao Vivo e Acústico e O Cristo da Paixão. A sonorização 5.1 que garantiu uma percepção de áudio única ficou a cargo da Loudness. Heros Trench e Marcello Pompeu, que co-produziram o CD Depois da Guerra foram os técnicos de gravação.
As maiores inovações ficaram por conta da captação de vídeo. Foram usadas câmeras Red (cinema digital), EX3 Full HD e um rider de palco com 25 Z1 (para efeito especial), com direção de câmera e linguagem de corte diferenciada, com takes mais longos valorizando a textura e profundidade que só são possíveis com esse equipamento. A coordenação é da HI Films, com direção de Hugo Pessoa.
"Gravar esse DVD em São Paulo foi um desejo da banda, porque aqui teve início sua história. E realizar esse sonho só foi possível por causa da dedicação de tantas pessoas, do empenho da banda e do apoio de vocês. Sem dúvida alguma será sensacional!", falou Marina de Oliveira antes de começar a primeira gravação.
No repertório, praticamente todas as canções do CD Depois da Guerra, incluindo as faixas em inglês, mas com espaço para recordações. Juninho também levou uma palavra que vai estar no DVD. "Deus faz tudo certinho. Ele é perfeito! Até a chuva parou de cair para não espantar o pessoal. Ele também renovou nossas forças e pudemos dar o nosso melhor pra Ele nessa noite", concluiu Juninho. Que venha e logo o DDG Experience!
sábado, 25 de julho de 2009
.:: Os dez maiores nomes do rock ::.
Chuck Berry - O primeiro grande compositor do rock criou riffs copiados até hoje ("Roll Over Beethoven", "Maybellene"). Compôs rocks, blues e baladas e foi também o primeiro grande "fora-da-lei" do rock’n’roll, tendo sido preso várias vezes quando adolescente (e outras várias vezes depois);
Beatles - Lançaram, entre 1965 e 67, três álbuns – Rubber Soul, Revolver e Sargent Pepper’s Lonely Hearts Club Band – que elevaram o rock a um nível artístico nunca visto. Daí experimentaram de tudo: música indiana, fitas rodadas de trás para a frente, sons de pássaros, LSD... E o rock nunca mais foi o mesmo;
Bob Dylan - O primeiro grande letrista do rock. Cantor folk, chocou a platéia ao subir no palco com uma banda de rock, em 1965. Muitos previram um fracasso quando lançou Like a Rolling Stone: a música tinha seis minutos de duração, o triplo da média das canções do rádio. Foi seu primeiro grande sucesso;
Brian Wilson - Mesmo surdo de um ouvido e abalado para sempre por causa dos socos que levava do pai, o líder dos Beach Boys compôs alguns dos momentos mais sublimes da música pop. Queria superar os Beatles, que considerava os únicos capazes de rivalizar com seu talento;
Rolling Stones - Eram o contraponto mal comportado à simpatia dos Beatles. Foram os primeiros a subir no palco com as roupas que usavam no dia-a-dia, sem os "uniformes" usados pelas bandas – um choque na época. Resgataram o blues de Muddy Waters e Willie Dixon e exploraram a psicodelia e a música soul;
Phil Spector - O mais influente produtor musical dos EUA nos anos 60. Aos 18 anos já tinha uma música no Top 10. Revolucionou as gravações com sua técnica de gravar vários instrumentos na mesma faixa, para criar uma sonoridade densa e poderosa;
Jimi Hendrix - Revolucionou a guitarra e tornou-se o músico mais influente e inovador de sua geração. Seu estilo único unia o blues a distorção e microfonia. Quão bom ele era? Eric Clapton responde: "Uma vez, Jimi subiu conosco no palco e tocou Killing Floor, de Howlin’ Wolf, que eu nunca consegui tocar direito. Todo mundo ficou de boca aberta";
David Bowie - O "camaleão" do rock fez de tudo: foi menestrel hippie (anos 60), inventou o glam rock, influenciou o punk e a new wave e embrenhou-se por sons eletrônicos (anos 70). Fez dance music e trilhas para o cinema (80). Sua capacidade de se reinventar não tem paralelo no pop;
Sex Pistols - Em 1976, o rock vivia uma fase tediosa, com artistas milionários tocando em estádios. Em oposição a eles, grupos como Sex Pistols, Ramones e The Clash criaram o punk, uma música crua e direta. Estouraram na Inglaterra e provaram que não era preciso ser bonito e comportado para chegar ao topo das paradas;
Kurt Cobain - Conseguiu, como ninguém, capturar em música o espírito da geração MTV, marcada pelo tédio e pela paralisia em face do domínio corporativo. O Nirvana foi um caso raro de banda alternativa que fez imenso sucesso comercial e abriu caminho para dezenas de outras.
Fonte: revista superinteressante
Edição 205
.:: Novo CD do Megadeth ::.
A revista Metal Hammer postou um review faixa a faixa do novo álbum do Megadeth, “Endgame”.
“Dialectic Chaos”: Um verdadeiro épico instrumental de 2 minutos, cheios de solos abre o álbum! Mustaine tem dito recentemente, para quem quisesse ouvir, que o ex-guitarrista do Nevermore e Jag Panzer, Chris Broderick, é o melhor que o Megadeth já teve e com essa abertura estupenda (e no decorrer do álbum) os solos são divididos entre os dois e são arrebatadores.
“This Day We Fight!”: A faixa instrumental cessa e cai direto em um riff dilacerante com uma linha vocal raivosa de Mustaine. É uma combinação de abertura FODA! O andamento, a agressividade latente, os riffs assombrosos - Mustaine soa mais do que puto e essa música ao vivo vai arrebentar. Os solos nessa música vão fazer seus rosto derreter, um verdadeiro soco na cara.
“44 Minutes”: Uma introdução épica e comovente (complementada com o rádio da policia ao fundo anunciando um crime em andamento) dá lugar a um riff gritante e pesado que domina o verso e é seguido por um refrão melódico e tem mais solos esmerilhantes. O segundo solo tem influências orientais mas a guitarra base é tão foda quanto o próprio solo.
“1,320’”: Um riff oitentista inspiradissímo acompanhando por uma batida forte na caixa de bateria. A faixa baseada em motocicleta é acompanhada de um riff cheio de gás e mais e mais solos. Os fãs irão molhar as calças quando ouvirem esse álbum!
“Bite The Hand That Feeds”: Novamente o riff principal é bem oitentista, mas de um modo que não soa nem um pouco datado. Captura a essência do antigo Megadeth mas com a produção dinâmica e potente de Andy Sneap fica soando potente e bem 2009. Até esse momento parece que o Megadeth criou algo ralmente especial. Cada segundo é mais foda que o outro. O finalzinho dessa música é uma mescla de Megadeth com Motorhead!!
“Bodies Left Behind”: A faixa abre em um compasso mid-tempo que nos faz lembrar da banda no início dos anos 90. Mais uma vez é o desdém que é marca registrada de Mustaine que comanda o show. Possivelmente o refrão mais pegajoso até o momento e a mais cheias de mudanças em relação a ritmo e feeling (desde um mid-tempo até um thrash arrebatador). Essa música é fantástica, um monstro.
“Endgame”: “Attention! Attention! All citizens report to your district detention centres! Do not return to your homes! Do not contact anyone! Return all of your weapons!” é gritado em um megafone, referente à natureza política do álbum, antes de dar lugar a um bombardeio de riffs. A música ganha velocidade por volta dos 2 minutos enquanto o solos tomam conta de novo. “This is the end of the road, this is the end of the line, this is the end of your life, this is the Endgame!”, é urrado no refrão. Com um tempo de duração um pouquinho abaixo dos 6 minutos essa é outra faixa fenomenal. Nós sabemos que você já leu várias coisas positivas sobre o álbum, mas é que é BOM MESMO!!
“The Hardest part Of Letting Go… Sealed With A Kiss”: uma abertura acústica e violinos bem sutis são acompanhados de uma linha vocal tenebrosa do Mustaine. A guitarra solo fica à espreita no fundo esperando apenas o momento de aparecer e vir arrebentando com tudo. Riffs atordoantes combinados com linhas precisas de violino nessa balada com uma pitada de hard-rock.
“Headcrusher”: Se você ainda não ouviu essa música, deveria. Procure por ai. É outro clássico do Megadeth a espera e os riffs fazem até um homem sem pescoço bater cabeça.
“How the Story Ends”: ‘United Abominations’ foi um álbum fantástico, mas quando você chega a faixa 10 do Endgame e ainda continua bom e fazendo seu dinheiro valer a pena, a gente se dá conta com que estamos lidando. Mais riffs estupendo, com variações de ritmo, um bumbo duplo pra lá de agressivo e um refrão estonteante, How The Story Ends é outra faixa matadora. Estamos definitivamente em frente ao melhor álbum do ano aqui, sem dúvida alguma.
“The Right To Go Insane”: Uma linha de baixo barulhenta nos leva a um riff arrastado e pesado que nos faz lembra novamente do Megadeth dos anos 90. Depois de 3 minutos a música ganha um gás e dai é o inferno na Terra. Solos pra lá e pra cá enquanto a guitarra base vem martelando tudo até o final da faixa.
ENDGAME não apenas tem tudo para ser o melhor álbum do Megadeth depois de quase uma década (muito bom se considerarmos o quão bom foi o “United Abominations”), mas em um ano cheio de ótimos álbuns, “Endgame” é definitivamente o melhor.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
.:: Ex-guitarrista do Clash abre biblioteca em homenagem ao Rock ::.
Ela fica na região de Portobello Road, mesmo local em que Jones e o vocalista e guitarrista Joe Strummer, vítima de ataque cardíaco em 2002, fundaram o Clash.
Com mais de 10 mil artigos que fazem parte do acervo pessoal do músico, a biblioteca conta com oito funcionários, que são uma espécie de "guia" para os visitantes. Dentro do recinto, os frequentadores podem ouvir uma trilha sonora regada a Rolling Stones, Bob Dylan e outros grandes nomes que fizeram história no Rock.
Curiosos e interessados encontrarão histórias em quadrinhos, livros, filmes e cartazes sobre o mundo do Rock. Já os admiradores da banda terão acesso a roupas e acessórios que pertenceram aos músicos e, acreditem se quiser, caixas de pizzas estilizadas do The Clash.
Em entrevista ao jornal inglês Evening Standard, Mick Jones disse que "estas são relíquias do século passado. Uma parte da história musical britânica". Ainda de acordo com o depoimento, "é uma coleção muito pessoal, que mostra minhas paixões. Mas não quero que a biblioteca seja só para os fãs do Clash. Espero que possa ser útil, estimule a imaginação das pessoas e passe uma idéia de criatividade contínua", completou.
por Bruno Gazolla
quarta-feira, 22 de julho de 2009
.:: Weezer anuncia novo álbum de inéditas ::.
Grupo vai lançar uma edição de luxo de 'Pinkerton'.
O Weezer anunciou nesta semana, em seu site oficial, que o próximo disco de estúdio da banda está quase pronto.
O sucessor de "Weezer" - trabalho de 2008 também conhecido como "The red album" - ainda não tem título, mas deve ser lançado até o final do ano.
Além do sétimo disco de estúdio, o vocalista Rivers Cuomo e companhia preparam uma edição de luxo do disco "Pinkerton", de 1996.
Na última segunda-feira (20) foi lançado um álbum-tributo com repertório composto por covers do Weezer feitos a partir de videogames de 8-Bit, como o Game Boy.
A página do Weezer na internet dá conta ainda de uma outra novidade: a banda Sugar Ray deve incluir uma versão da canção "Love is the answer" em seu próximo trabalho, intitulado "Music for cougars".
.:: Andreas Kisser ::.
.:: Sepultura ::.
terça-feira, 21 de julho de 2009
.:: Show do Metallica dá origem a DVD ::.
O registro do show na França será o primeiro de dois DVDs que o Metallica deve lançar neste ano. O segundo incluirá imagens de três shows da banda na Cidade do México.
Veja a relação das músicas tocadas pela banda no show da França:
"Blackened", "Creeping Death", "Fuel", "Harvester Of Sorrow", "Fade To Black", "Broken, Beat And Scarred", "Cyanide", "Sad But True", "One", "All Nightmare Long", "The Day That Never Comes", "Master Of Puppets", "Dyers Eve", "Nothing Else Matters", "Enter Sandman", "Stone Cold Crazy", "Motorbreath", "Seek And Destroy" .
Rock é pra quem tem Cultura!
Rock é pra quem tem cultura! é um Blog sobre rock e metal em todos os seus sub-estilos (clássico, hard rock, heavy metal, punk, etc). A filosofia do Blog é investir na comunidade que existe em torno destes estilo; mais do que ser a maior fonte de informações sobre bandas e artistas, queremos que o Blog seja o maior ponto de encontro de usuários interessados neste assunto.