domingo, 23 de agosto de 2009

.:: Slayer: novo cd faixa-a-faixa de "World Painted Blood" ::.

Phil Freeman, ex-editor-chefe da Metal Edge, teve o prazer de ser um dos críticos que puderam ouvir o novo álbum do Slayer, "World Painted Blood", e fazer uma resenha faixa-a-faixa deste novo material do grupo. Confira abaixo.

"World Painted Blood"
O álbum começa com uma bateria em marcha e algumas falas difíceis de serem entendidas, antes que os riffs sabáticos entrem em cena. Com um minuto as coisas ficam mais rápidas, com as guitarras rítmicas soando mais como James Hetfield no "Death Magnetic" do que o som comum do Slayer. Os vocais roucos de Tom Araya adicionam uma urgência dramática às suas letras de horror. Esta música é espiritualmente familiar ao "South of Heaven", mas mais rápida e mais agressiva, com um riff principal absolutamente matador. Se esta música tem um ponto fraco, talvez seja no seu tamanho (próximo de 6 minutos), além de ter muitas ideias juntas. Apesar disso é um bom início para o álbum.

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"Unit 731"
Um hino super-rápido do tipo que o SLAYER escreveu uma dúzia de vezes antes e irá escrever até eles pendurarem as guitarras. Lombardo continua sendo o mestre das baterias do thrash, e suas baquetas tem um quê de punk-rock neste álbum que faz dele mais fresco. O mix de "World Painted Blood" é realmente surpreendente - não apenas as baterias, mas o espaço dado ao baixo de Araya e o peso das guitarras. O produtor Greg Fidelman deu ao álbum um som bastante similar ao "Death Magnetic" (que ele também produziu), mas sem o trabalho explosivo de masterização. Consequentemente, funciona melhor para eles do que para o Metallica.

"Snuff"
Esta música começa com dois solos de guitarra. Isso é novo. O título já entrega que a letra é sobre os filmes snuff (onde uma pessoa é morta de verdade). Os versos de Araya são bastante planos, como em um canto rítmico, mas ele ainda está em boa forma, soando genuinamente enraivecido e perigoso. Ainda há mais um grupo de solos no meio, e uma união realmente intrínseca das linhas de guitarra no final. Esta é sem dúvidas uma das músicas mais desafiantes do Slayer nos últimos tempos.

"Beauty Through Order"
Temperamental, com um riff e uma estrutura bastante (eu digo bastante) similar à "Eyes of the Insane", do "Christ Illusion". Aquela música deu para eles um Grammy, então não seria surpreendente de ver esta girando novamente a roda, mas é praticamente uma re-gravação. Em torno dos 2 minutos e meio eles mudam e começam a tocar riffs e um solo que parece inspirado em "Reign in Blood" e "Seasons in the Abyss", quando Araya grita "God did not do this", várias vezes. Obviamente eles são o Slayer e sempre serão, mas nesta música parece que eles estão se plagiarizando um pouco demais.

"Hate Worldwide"
A segunda de duas músicas que eles lançaram para os fãs. É uma das músicas mais punk-rock do álbum, bem dura com em torno de 3 minutos, um solo barulhento de cada guitarrista e um refrão gracioso ("Let's spread a little hate worldwide"). O arquétipo do Slayer, em outras palavras, mas sem soar como uma re-gravação.

"Public Display of Dismemberment"
Dave Lombardo toca rápido nesta música. Parecem ser as batidas mais rápidas desde "Silent Scream" do "South of Heaven". As letras são um pouco políticas, o que você não deve perceber pelo título. Quando está na hora do primeiro solo, uma ponte, as coisas ficam mais lentas. O segundo solo é de velocidade máxima. Esta é outra música curta - 2 minutos e meio - e deixará os fãs sem fôlego se/quando for tocada ao vivo.

"Human Strain"
Se essa fosse uma música do CANNIBAL CORPSE, seria sobre alimentar as pessoas em uma espécie de coador, mas o "strain" que eles estão falando é um vírus. Apesar disso, não é uma re-composição de "Epidemic" do "Reign in Blood". É uma música relativamente lenta. Há uma parada legal no meio, com uma recitação falada de Araya com guitarras dissoantes no fundo, e algum canto limpo. Esta, juntamente com "Snuff" e "World Painted Blood", mostram que o Slayer ainda tem um bom espaço para materiais originais.

"Americon"
Outra música política, esta é baseada em um riff que soa como se eles estivessem guardado-o desde as sessões de "Diabolus in Musica". As guitarras vão em pedaladas que fazem eles soarem como o SLIPKNOT, e Lombardo toca com pancadas brutais. É uma música boa o bastante, mas soa menos do que você poderia esperar do Slayer desde "Dead Skin Mask" do "Seasons in the Abyss" (minha música menos favorita do grupo). Não estou fazendo uma comparação direta entre as duas músicas - "Americon" não tem aquele refrão terrível - mas esta música destoa um pouco do resto do álbum.

"Psychopathy Red"
Felizmente, eles vieram de volta com essa explosão punk-rock de puro ódio do Slayer. Esta música poderia se encaixar perfeitamente no "Reign in Blood", e o produtor Fidelman capturou a vibração do ódio cego com perfeição. Os gritos de Araya soam positivamente enlouquecidos. Não é de se imaginar que esta música é uma sensação desde que foi lançada na internet no ano passado.

"Playing with Dolls"
Outra música que alude novamente ao "Christ Illusion", mas esta me lembra da música mais impressionante daquele álbum, "Jihad", então é algo muito bom. O primeiro minuto é lento e arrepiante, mas quando a bateria entra de verdade e as guitarras rítmicas começam a triturar, é uma história completamente diferente. Há alguns efeitos industriais sutis no fundo que adicionam hostilidade e alienação (quando eu digo sutil, digo sutil, não é nada tipo o FEAR FACTORY). E o solo de guitarra parece sair organicamente da música principal, uma raridade para o Slayer.

"Not of This God"
A música final do álbum combina a velocidade e potência de "Unit 731" com uma ponte que explora os sons de "Americon" no estilo SLIPKNOTescos, só que um pouco melhor. É uma música bem moderna do Slayer, combinando suas forças perenes com uma vontade de tentar algo novo, e isso te retira do álbum sem fôlego e com um coquetel de pura agressão que esses caras patentearam.

Veredito Final
Um monte de pessoas disseram que o SLAYER não era tão grande desde o "Seasons in the Abyss". Estas pessoas estão erradas. Os anos de Paul Bostaph tem muito para recomendarmos (o álbum "Diabolus in Musica" é seriamente subestimado), e "Christ Illusion" mostrou que o SLAYER pode experimentar um pouco de dissonância e melodia, e chutar seu próprio estilo de música e composição um nível acima quando eles quiserem. Os membros da banda deram um monte de entrevistas sobre como este álbum foi escrito no estúdio. Escutando ele, você não pode dizer. É realmente impressionante. Muito do "Death Magnetic" do Metallica combinado com o thrash dos seus primeirs anos e o som do hard-rock de 1990. "World Painted Blood" se construiu em cima do sucesso de cada álbum do SLAYER antes dele. Não é um esforço para polir o legado da banda, é um passo no caminho de uma jornada. Altamente recomendado.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

.::Megadeth: disponibilizada mais uma faixa de “Endgame”::.

01. Dialectic Chaos
02. This Day We Fight!
03. 44 Minutes
04. 1,320'
05. Bite The Hand That Feeds
06. Bodies Left Behind
07. Endgame
08. The Hardest Part Of Letting Go... Sealed With A Kiss
09. Headcrusher
10. How the Story Ends
11. The Right To Go Insane

O site da Roadrunner Records disponibilizou mais uma música do novo álbum do Megadeth, “Endgame”, intitulada “1,320”.


Para conferir, acesse este link.

sábado, 15 de agosto de 2009

.:: Dr. Sin faz show de lançamento do seu novo CD em SP ::.

O Dr. Sin acaba de regravar o seu primeiro CD, que agora em nova versão passa a se chamar "Original Sin". Além de contar com músicas conhecidas, como "Emotional Catastrophe", "Scream and Shout" e "You Stole My Heart", o novo disco ainda traz duas músicas inéditas de bônus. A primeira versão do CD leva o nome da banda e foi lançada no festival Hollywood Rock em 1993. "A regravação deste CD foi um presente não só para os fãs, mas também para a banda, que teve a oportunidade de reviver o início da caminhada com o Dr.Sin", afirma Ivan Busic.

O trio se prepara para uma turnê pela Europa e faz o seu último show em São Paulo antes da viagem, outro motivo que fará dessa festa, um momento especial. O Dr. Sin se apresenta no dia 21 de agosto, no Manifesto Bar, em São Paulo.

Para mais informações acesse: www.drsin.com.br

terça-feira, 11 de agosto de 2009

.:: Andreas Kisser: veja primeiro clipe de solo do guitarrista ::.

ANDREAS KISSER acaba de lançar o videoclipe para a faixa "Em Busca do Ouro", que é parte do seu primeiro disco solo "Hubris I & II". O vídeo é uma parceria entre o guitarrista e o cantor ZÉ RAMALHO.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

.:: Ozzy Osbourne: dez possibilidades de novo guitarrista ::.


Apesar de não ser oficial, não se pode negar que a posição de Zakk wylde na banda de Ozzy Osbourne está longe de estar firme. A revista Metal Hammer sobre 10 guitarristas que podem substituir Zakk como braço direito de Ozzy.

1. John 5

Tendo sido mencionado pessoalmente pelo homem, John 5 é o candidato líder ao emprego. Ele foi o melhor guitarrista que Marilyn Manson já teve e o único impecilho é o fato que ele continua sendo parte da formação do grupo de ROB ZOMBIE.

2. Robin Finck

Com uma turnê que deverá levar em breve a uma parada do NINE INCH NAILS, Finck pode em breve estar procurando por um trabalho. Ele terá que se indispor com Axl, então trabalhar com Ozzy pode ser como andar em um parque!

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3. Gus G.

O homem, nascido Kostas Karamitroudis, toca com o FIREWIND desde 1998 e pode enfrentar um novo desafio em um futuro próximo. Isso e ele parece legal quando toca em uma daquelas guitarras com o estilo Dimebag!

4. Dave Navarro

Apesar da reunião do JANE'S ADDICTION estar a toda força, não há nada sobre um novo álbum de estúdio deles. Isso poderia abrir a porta para que Ozzy e Navarro façam um dueto matador?

5. Steve Vai

Ele certamente tem o poder para o trabalho! Ele também é parte do grupo do Whitesnake e ele foi suporte de Dave Lee Roth antes que ele soubesse que é como ser um caçador de recompensas.

6. Metal Mike

Falando de caçadores de recompensas, Seb Bach e Halford estão no curriculum de Mike Chlasciak, também conhecido como Metal Mike

7. Scott Ian

Nós estamos mais pensando na ideia de Scott Ian se mantenha no ANTHRAX e traga John Bush de volta à banda, mas ele merecia uma menção. Mostre seu apoio e traga Bush de volta!

8. Ace Frehley

A Classic Rock sugere que o novo single é ótimo, mas se a carreira solo não der muito certo poderia Space Ace se juntar à Ozzy na estrada? Seria uma receita de desastre completo, não seria?

9. Tony Iommi

Só brincando.

10. Ele não manda Zakk embora.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

.:: Sonata Arctica: making of do clipe de "Flag in the Ground" ::.

O SONATA ARCTICA filmou o vídeo da música "Flag in the Ground", do seu novo álbum "Days of Grays", na Polônia. Confira abaixo o making of do clipe:

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

.:: Mark Hoppus do Blink 182 é um dos Destaques na Fender.com ::.

A maioria das pessoas escolhe o instrumento que querem tocar, no caso de Mrk Hoppus, o baixo o escolheu. Embora ele escreva a maioria das canções usando um violão e sabe se virar no teclado, tornar-se um baixista era sua vocação. Ele vê o baixo como uma conexão, uma ponte entre guitarra e bateria. "O baixo estabelece uma fundação para todas as melodias em cima dele - isso exige uma grande quantidade de gostos", disse ele.

Um nativo de Ridgecrest, California, Mark experimentou a música em sua infância, mas não ligava muito até ouvir uma música da banda The Cure, que fez Mark se envolver com a indústria musical. Isso o ajudou a desenvolver seu gosto musical que atualmente inclui tudo, desde Kanye West até Beach Boys.

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Mark atingiu a fama em um dos mais famosos trios do mundo da música, a banda punk Blink-182 que lançou o aclamado álbum "Enema of the State" que tinham hits como "All the small things", "What's my age again?" e a controversa "Adam's song". Mark, Travis Barker e Tom DeLonge usaram toda essa popularidade das músicas para liderar o movimento "anti-boy bands" no final dos anos 90, recrutando milhões de jovens que viraram fãs devotos. Ao contrário da maioria das bandas que se separaram no seu apogeu, os membros do Blink-182 passaram a participar de, muito bem sucedidos, projetos paralelos, graça aos seus fãs.

Durante o hiato, Mark e Travis montaram a banda +44 e Tom montou o Angels & Airwaves. Enquanto ambas as bandas conseguiram uma reputação, os membros começaram a se centrar em projetos mais pessoais, por exemplo, o Mark centrando-se na produção musical.

Um ávido defensor de novas bandas/artistas em músicas com estilos parecidos e muito diferentes do seu, Mark tem encontrado tempo para produzir inúmeros álbuns através dos anos como o New Found Glory "Not Without a Fight", Socratic's "Spreas the rumors", Koopa "Lies Tell Stories", Something for Rocket's "One track mind", The Matches "Decomposer" e co-produtor do Idiot Pilot "Wolves" com Ross Robinson. Ele também escreveu músicas, incluindo a da banda Less Than Jake "The rest of my life", MxPx "Wrecking hotel rooms" e "Until the stars fall" da trilha sonora de Fired Up! com Richard Gibbs.

Mais recentemente, Mark foi ao estúdio com a banda Motion City Soundtrack, produzindo o quarto álbum da banda pela Columbia Records. O último trabalho de Hoppus com a banda tinha sido em 2005 com "Commit this to memory". Ele também, recentemente, remixou a música "America's Suitehearts" do Fall Out Boy, que ficou no Top #5 músicas do iTunes.

Mark leva o seu trabalho como produtor muito a sério, encontrando uma sincera gratificação em ajudar outros artistas. "Gosto de encontrar bandas talentosas e ajudá-las com as músicas, da melhor forma que eu puder. Eu amo estar no estúdio, tendo umas idéias e ser capaz de desenvolver a idéia deles. No momento que a idéia deles vira uma música, é uma coisa muito boa de testemunhar", ele disse. E mesmo que ele produzisse e escrevesse músicas para outros artistas do mesmo gênero, Mark insiste que ele não vê como uma competição. "Música é música, bandas não competem com as outras, elas se inspiram".

Depois de estar imerso na indústria da música por cerca de uma década, Mark sabe que ele não havia feito tudo. Acima e além de todos os sucessos do Blink-182 ajudaram-no a concretizar e isso o inspirou a fazer mais e mais. "Cada passo parece ser o melhor. Do nosso primeiro encontro, aonde nós nos vimos no topo do mundo, quando nós finalizamos nosso primeiro álbum até o primeiro disco de platina, eu fico sempre surpreso com que nós conseguimos e sou humilde. Espero que eu não tenha atingido minha maior realização."

Como artista, com a mão no trabalho de tantos outros, Mark conseguiu ser músico e produtor por algum tempo. "É uma balança, mas primeiramente vem a banda se apresentando nos palcos", que é o porquê ele está tão apaixonado pelo seu papel no Blink-182.

No dia 8 de fevereiro de 2009, o Blink-182 anunciou sobre a reunião no Grammy Awards, deixando muitas pessoas perguntando por que agora? Mark responde com um simples "Muitas coisas nos levaram a isso, tempo para nós conversarmos, mas principalmente porque foi natural. Tivemos tempo para fazer as próprias coisas, trabalhando nos nossos projetos para nos reunirmos como uma banda melhor."

Uma vez unida, a banda continua a ser uma banda que pretende empurrá-los artisticalmente mais agora, devido ao espaço e novas influências que tem sido exposta a nós. "Tudo que queremos é tocar o mais alto e rápido quanto pudermos, nós ainda amamos fazer isso, mas agora estamos abertos a idéias diferentes."

No processo de tentar novas abordagens, Mark tem se desfrutado passando tempo com seus colegas de banda. "É ótimo estar de volta aos estúdios com uma banda cheia de idéias. Esse é o efeito colaborativo", ele disse, "Isso é onde a mágica realmente acontece."

Quanto a este último projeto com o Blink-182, Mark garante aos fãs, "Nos estamos gravando um álbum incrível, tenham uma ótima turnê esse verão e nós continuaremos fazendo o que fazemos melhor, escrever as melhores canções, tenham um grande momento e convidem todos a vir conosco."

Mark mora em Los Angeles com sua esposa Skye e seu filho, Jack.

.:: Dream Theater: “nós evoluimos desde o ´Systematic Chaos” ::.

O guitarrista do DREAM THEATER, John Petrucci recentemente concedeu uma entrevista ao site Ultimate Guitar onde, além de falar sobre o novo álbum da banda, “Black Clouds & Silver Linings”, o comparou com “Systematic Chaos” lançado em 2007.

Você poderia nos fornecer algumas informações sobre o “Black Clouds & Silver Linings”?

Petrucci: "Em outubro de 2008, voltamos para o estúdio Avatar em Nova York com Paul Northfield, que produziu e mixou o 'Systematic Chaos'. De outubro a março de 2009 nós trabalhamos no álbum, e isso levou vários meses. Nós não gravamos somente o 'Black Clouds & Silver Linings', mas também um disco inteiro de covers. Isso nos deu muito trabalho, mas foi muito divertido".

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Por que o Dream Theater escolheu o nome “Black Clouds & Silver Linings”?

Petrucci: "O título tem a ver com a letra das músicas e com o tema. De uma forma geral, de música para música, há uma coisa obscura que transparece sobre a história, mas ao mesmo tempo, há um revestimento prateado no fim de cada música. Uma vez que a música acaba, você tem um ângulo positivo".

[NT: "black clouds and silver linings" é uma expressão idiomática em inglês que cita o fato de toda núvem negra ter uma borda prateada, assim como todo fato ruim tem um lado bom, ou ao menos não durará para sempre.]

Você acha importante ser positivo?

Petrucci: "Sim, absolutamente. Com certeza".

O baterista Mike Portnoy descreveu 'Black Clouds & Silver Linings' como “um álbum do Dream Theater com o ‘A Change of Seasons’, ‘Octavarium’, ‘Learning to Live’, ‘Pull Me Under’ e ‘The Glass Prison’ todos em um único álbum.” Você concorda com esta declaração?

Petrucci: "Sim. É uma ótima declaração, sabe? Com certeza".

Você sente que o “Black Clouds & Silver Linings” faz jus a esta declaração, uma vez que as músicas que o Mike nomeou são músicas fortes no catálogo do DREAM THEATER?

Petrucci: "Toda vez que gravamos um álbum, tentamos fazer dele o nosso melhor, tentamos fazer das músicas as mais fortes, e tentamos aprender com nossos álbuns já lançados. Sim, acho que 'Black Clouds & Silver Linings' é muito, muito forte. Desde que começamos a turnê deste álbum, todas as músicas foram recebidas de maneira extraordinária pelo público. É realmente muito legal".

De uma forma geral, as músicas do “Black Clouds & Silver Linings" são mais longas que as do “Systematic Chaos”. Por que o Dream Theater optou por músicas mais longas em “Black Clouds & Silver Linings”?

Petrucci: "De alguma forma isso simplesmente aconteceu, de verdade, não foi premeditado. Simplesmente escrevemos músicas mais épicas para o 'Black Clouds & Silver Linings'".

Como você compararia o “Black Clouds & Silver Linings” com o “Systematic Chaos”?

Petrucci: "Acho que nós crescemos desde o 'Systematic Chaos'. O som do 'Black Clouds & Silver Linings' está melhor de uma forma geral, incluindo a produção e a mixagem. Nós aprendemos. 'Black Clouds & Silver Linings' possui mais misturas; ele possui alguns dos mesmos elementos no que diz respeito ao peso, mas também possui mais misturas de Dream Theater old school- como 'Images and Words' de1992, e 'Awake' de 1994 – onde a estrutura das músicas eram um pouco mais ecléticas, e mais variadas".

.:: Epica divulga capa e track list do novo CD ::.

A banda holandesa Epica, liderada pela vocalista Simone Simons, acaba de divulgar a capa do quinto CD de inéditas "Design Your Universe" (imagem ao lado), que será lançado dia 16 de outubro. Confira track list:

01. "Samadhi - prelude"
02. "Resign to Surrender - A New Age Dawns" - pt IV
03. "Unleashed"
04. "Martyr of the Free Word"
05. "Our Destiny"
06. "Kingdom of Heaven - A New Age Dawns" - pt V
07. "The Price of Freedom" - interlude
08. "Burn to a Cinder"
09. "Tides of Time"
10. "Deconstruct"
11. "Semblance of Liberty"
12. "White Waters
13. "Design Your Universe - A New Age Dawns - pt VI"

domingo, 2 de agosto de 2009

.:: Curiosidades - Nomes verdadeiros de astros do rock ::.

Muito interesante confira qual o nome verdadeiro de seu idolo
Ace Frehley (Kiss) - Paul Daniel Frehley

Alice Cooper - Vincent Damon Furnier

Axl Rose (Guns N'Roses) - William Bailey

B. B. King - Riley B. King

Bento Hinoto (Mamonas Assassinas) - Alberto Hinoto

Bi Ribeiro (Paralamas do Sucesso) - Felipe de Nóbrega Ribeiro

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Bill Ward (Black Sabbath) - William Ward

Billie Joe (Green Day) - Billie Joe Armstrong

Billy Corgan (Smashing Pumpkins) - William Patrick Corgan Jr.

Billy Idol (Generation X) - William Michael Broad

Bo Diddley - Ellis McDaniels

Bob Dylan - Robert Allen Zimmerman

Bon Scott (AC/DC) - Ronald Belford

Bono Vox - Paul Hewson

Brad Whitford (Aerosmith) - Bradley Ernest Whitford

Buddy Holly - Charles Hardin Holley

C.J. Ramone (Ramones) - Christopher Joseph War

Canisso (Raimundos) - José Henrique Campos

Champignon (Charlie Brown Jr) - Luiz Carlos Leão Duarte Junior

Chester Burnett - Howlin' Wolf

Chorão (Charlie Brown Jr) - Alexandre Magno Abrão

Chris Novoselic (Nirvana) - Krist Anthony Novoselic

Chuck Berry - Charles Edward Anderson Berry

Dado Villa-Lobos (Legião Urbana) - Eduardo Dutra Villa-Lobos

Dave Grohl (Nirvana) - David Eric Grohl

Dave Murray (Iron Maiden) - David Michael Murray

David Bowie - David Robert Jones

Dee Dee Ramone (Ramones) - Douglas Glenn Colvin

Digão (Raimundos) - Rodrigo Aguiar

Dinho (Mamonas Assassinas) - Alecsander Alves

Dizzy Reed (Guns N'Roses) - Darren Reed

Duff McKagan (Guns N'Roses) - Michael Andrew McKagan

Elton John - Reginald Dwight

Eric Carr (Kiss) - Paul Charles Carrovello

Flea (Red Hot Chili Peppers) - Michael Balzary

Frank Zappa - Frank Vincent Zappa

Fred (Raimundos) - Frederico Mello

Freddie Mercury (Queen) - Faroouk (depois Fredderick) Bulsara

Geddy Lee (Rush) - Gary Lee Weinrib

Geezer Butler (Black Sabbath) - Terence Butler

Gene Simmons (Kiss) - Chaim Witz (depois Eugene Klein)

Hank Shermann (Mercyful Fate) - Rene Krolmark

Iggy Pop - James Jewel Osterberg

Izzy Stradlin (Guns N'Roses) - Jeff Isabelle

James Iha (Smashing Pumpkins) - James Jonas Iha

Jello Biafra (Dead Kennedys) - Eric Boucher

Jim Morrison (Doors) - James Douglas Morrison

Jimi Hendrix - Johnny Allen Hendrix (depois James Marshall Hendrix)

Jimmy Page (Led Zeppelin) - James Patrick Page

Joe Perry (Aerosmith) - Antony Joseph Perry

Joey Kramer (Aerosmith) - Joseph Michael Kramer

Joey Ramone (Ramones) - Jeffrey Hyman

John (Pato Fu) - João Daniel Ulhoa

John Bonham (Led Zeppelin) - John Henry Bonham

John Lee Williamson - Sonny Boy Williamson

John Lennon (Beatles) - John Winston Lennon

Johnny Ramone (Ramones) - John Cummings

Júlio Rasec (Mamonas Assassinas) - Júlio Cesar Barbosa

King Diamond (Mercyful Fate) - Kim Bendix Petersen

Koctus (Pato Fu) - Ricardo Lunardi

Kurt Cobain (Nirvana) - Kurt Donald Cobain

Little Richard - Richard Wayne Penniman

Marcão (Charlie Brown Jr) - Marco Antônio de Brito Junior

Marilyn Manson - Brian Hugh Warner

Mark St. John (Kiss) - Mark Norton

Marky Ramone (Ramones) - Marc Bell

Matt Sorum (Guns N'Roses) - Matthew Sorum

McKinley Morganfield - Muddy Waters

Meat Loaf - Marvin Lee Aday

Mike Dinrt (Green Day) - Michael Prichart

Muddy Waters - McKinley Morganfield

Nick Mason (Pink Floyd) - Nicholas Berkeley Mason

Nicko McBrain (Iron Maiden) - Michael McBrain

Ozzy Osbourne (Black Sabbath) - John Michael Osbourne

Paul McCartney (Beatles) - James Paul McCartney

Paul Stanley (Kiss) - Stanley Harvey Eisen

Pelado (Charlie Brown Jr) - Renato Peres Barrios

Perry Farrell (Janes Addiction) - Perry Bernstein

Peter Criss (Kiss) - Peter George John Criscuola

Peter Tosh - Winston Hubert MacIntosh

Renato Russo (Legião Urbana) - Renato Manfredini Júnior

Rice Miller - Sonny Boy Williamson

Richie Ramone (Ramones) - Richard Beau

Rick Wright (Pink Floyd) - Richard William Wright

Ringo Star (Beatles) - Richard Starkey Junior

Rob Zombie - Robert Cummings

Robert Plant (Led Zeppelin) - Robert Anthony Plant

Roger Taylor (Queen) - Roger Meaddows-Taylor

Roger Waters (Pink Floyd) - George Roger Waters

Ronnie James Dio (Black Sabbath) - Ronald Padavona

Samuel Reoli (Mamonas Assassinas) - Samuel Reis de Oliveira

Sid Vicious (Sex Pistols) - John Ritchie

Slash (Guns N 'Roses) - Saul Hudson

Steven Tyler (Aerosmith) - Stephen Victor Tallarico

Sting - Gordon Summers

Syd Barret (Pink Floyd) - Roger Keith Barrett

Sérgio Reoli (Mamonas Assassinas) - Sérgio Reis de Oliveira

Tom Hamilton (Aerosmith) - Thomas Wiliam Hamilton

Tommy Ramone (Ramones) - Thomas Erdely

Tony Iommi (Black Sabbath) - Frank Anthony Iommi

Tori Amos - Myra Ellen Amos

Tré Cool (Green Day) - Frank Edwin Wright III

Vinnie Vincent (Kiss) - Vincent Cusano

Walter Jacobs - Little Walter

Xande (Pato Fu) - Alexandre Tamietti Coutinho

Yngwie Malmsteen - Lars Johann Yngwie Lannerback

.:: My Apocalypse do Metallica com nova introdução ::.

Um vídeo da música "My Apocalypse" com a nova introdução sendo tocada ao vivo em Copenhagen, Dinamarca, em 23 de Julho de 2009, foi disponibilizado pelo Metallica.com e pode ser conferido abaixo, no YouTube.

Vídeo de "My Apocalypse" em Copenhagen, Dinamarca.

.:: Halford: "Somos quem somos. Eu ainda sou a mesma pessoa.” ::.

O vocalista do Judas Priest, Rob Halford, recentemente concedeu uma entrevista ao “Chronicle” de São Francisco, e abaixo podem ser conferidos alguns trechos da conversa.

Nesta turnê vocês estão tocando o álbum "British Steel", que foi lançado há trinta anos. Houve alguma mudança referente ao camarim?

Halford: “Na verdade, nada mudou. Acho que, de certa forma, locais, hotéis e outras coisas do tipo em certo ponto alcançaram uma espécie de patamar, e nós alcançamos o nosso há alguns anos atrás. A melhor parte disso é quando você anda pelo palco e toca metal. Trinta anos depois e as músicas ainda estão ferozes. Nós vamos até lá e destruímos tudo.”

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Como você ainda alcança as notas altas?

Halford: “Bem, eu não consigo alcançar todas as notas. Mas minha voz é um instrumento, e você tem que fazer o possível para cuidar dela. Eu parei de fumar. Eu não bebo. Eu superei todos os vícios. Eu já grito a plenos pulmões há 38 anos, mas eles ainda funcionam e estão em boa forma”.

Agora as pessoas estão realmente levando o JUDAS PRIST a sério. Isto te enfurece?

Halford: "Não acho que isso seja estranho. Não tínhamos idéia de que estaríamos nessa por tanto tempo. Não fomos uma sensação passageira. Você tem que trabalhar duro pra chegar até aqui. Estamos em um bom momento, mas isso não muda nada”.

Agora que as coisas estão indo bem, você gostaria de ter permanecido na banda durante todo o tempo e que o Marky Mark não tivesse feito o terrível filme "Rock Star"?

Halford: "Acho que a última coisa que se pode querer na vida é viver com arrependimentos. Nós conversamos sobre aquela época e todos lamentamos por ela, deveríamos apenas ter dado um tempo. Mas eu era capaz de realizar os meus sonhos e ambições fazendo algumas músicas sozinho e eu utilizei todas essas experiências. Você não consegue realmente avaliar sua banda até estar fora dela”.

E quando questionado se ele ficou surpreso com o fato das pessoas terem ficado surpresas quando ele anunciou seu homossexualismo em 1998 através da MTV:

Halford: "A partir da minha perspectiva, eu nunca entendi o significado. Foi um momento não planejado. Eu estava na TV e disse ‘Falando como um cara gay...’. Somente 48 horas depois eu pude perceber a explosão que tinha criado. Nunca passou pela minha cabeça que alguém ligaria para isso, eu já estava aceito. Essa parte de mim já não era mais um problema. Somos quem somos. Eu ainda sou a mesma pessoa”.

sábado, 1 de agosto de 2009

.:: Metallica: "continuaremos tocando enquanto for divertido" ::.

Kirk Blows, do TheLondonPaper.com, recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista do Metallica Kirk Hammet. Alguns trechos seguem abaixo:

TheLondonPaper.com: Vocês estão em turnê promovendo o "Death Magnetic", visto por muitos como um retorno às origens. Isto ocorreu por conta própria ou pelo visionário produtor Rick Rubin?

Hammett: "As pessoas podem imaginar o que quiserem sobre o processo de gravação, mas Rick Rubin tem uma forma incrivel de abordar com que as pessoas tentem coisas que antes era um tabu, como revisar técnicas para perceber como elas são relevantes".
TheLondonPaper.com: O setlist da turne não inclui nenhuma música do "St Anger". O que isto diz sobre o que vocês pensam deste álbum?

Hammett: "Fizemos aquele trabalho da mesma forma que o "Death Magnetic". Ele foi o melhor álbum que pudemos produzir dadas as circunstâncias".

TheLondonPaper.com: Vocês estão excursionando durante o ano inteiro. Como lidam com tudo isto?

Hammett: "Queremos qualidade de vida com as nossas familias então planejamos a turnê de forma que são duas semanas trabalhando e duas semanas descansando na Europa e uma semana trabalhando e outra descansando nos Estados Unidos. Podemos nos reenergizar nos dois mundos que vivemos - como músicos e chefes de família - e pensar em excursionar por mais um ano não parece ser tão duro".

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TheLondonPaper.com: Vocês ainda pensam em levar o Heavy Metal a novos rumos ou apenas se concentram em ser o METALLICA?

Hammett: "Definitivamente a segunda opção. O Metal é mais saudável do que há 10 anos atras e há outras grandes bandas por ai. Tentamos fazer o melhor álbum que pudermos e onde quer que ele se encaixe na cena, ali permanecerá".

TheLondonPaper.com: Vocês estão a apenas dois anos do aniversário de trinta anos de banda. O quão longe o Metallica chegará?

Hammett: "MOTT THE HOOPLE fará show de reunião com Ian Hunter nos seus 70 anos, os STONES estão seus 60, então o bar tem que continuar aberto. Continuaremos enquanto for divertido".